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segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Terror


UM CASTELO MAL-ASSOMBRADO

Em uma cidade, havia um castelo mas ninguém sabia que era mal-assombrado. Quando um menino chamado William resolveu entrar, levou um grande susto pois lá dentro era muito escuro.
Então, voltou embora e resolveu convidar seus amigos para ir junto com ele novamente,mostrar o que viu. William e seus amigos voltaram lá.
Todos entraram no castelo e foram andando por dentro até se perder, tentaram achar a saída até avistar uma porta estranha. Eles forçaram uma porta e não conseguiram, parecia que tinha algo tentando segurar a fechadura para a porta não abrir.
Quando a porta se abriu eles avistaram um homem pelado com uma faca na cabeça, escorrendo sangue que falou:
-Vocês querem entrar aqui?
-Não. - Responderam eles.
Quando estavam descendo a escada, olharam na parede e havia um quadro. Quando eles olharam o quadro falou:
-Vocês me acham feio?
-Sim e muito.
-Então, corram porque meus amigos vão pegar vocês seus burros.
Todos sairão correndo pelo corredor sem olhar para trás e, quando realmente acharam a saída, tinha uma velhinha com um “taio” no pescoço e correu atrás dos garotos.
No entanto, os garotos correram tanto que acabaram matando a velhinha de infarto, encontraram a saída e encontraram os seus pais.
Willian Nascimento e César
Turma 72

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Terror


Uma noite na casa assombrada!

Um casal de namorados decidiu sair em férias para visitar um tia que morava fora da cidade, passaram por um lugar deserto e muito sinistro mas não deram muita bola e passaram reto. Foram para casa de sua tia e, chegando lá, um homem que se chamava Jack parou o carro deles e perguntou o que eles queriam ali. Fazia anos que não morava ninguém naquele lugar, mas mesmo assim eles decidiram ficar na casa. A casa era de madeira muito velha mas como eles estavam com o carro sem gasolina e não existia hotel na cidade, não havia outro jeito.
Neid e Kerolyn decidiram passar a noite na casa que pelo caseiro Jack, era mal- asssombrada. Ele falou para Neid que almas desprezadas e sombras caminhavam pela casa a noite. Neid riu pois jamais iria acreditar em um desconhecido.
Então, a noite chegou e Kerolyn resolveu tomar banho, tirou a roupa e entrou no chuveiro, de repente sentiu uma mão lhe tocar, ela gritou desesperada. Seu namorado foi correndo e perguntou o que havia acontecido, ela tremendo toda respondeu:
-Tudo bem, achei que era algo ruim, mas acho que era uma barata.
Os dois se preparavam para dormir, o clima esquentou e eles começaram a fazer amor, Kerolyn estava no maior chamego com Neid, quando de repente viu um rosto de uma garotinha pedindo socorro, Kerolin gritou e Neid achando que aconteceu algo errado perguntou :
    • O que foi amor ?
Ela respondeu:
    • Eu vi uma garota pedindo socorro …

Os dois saíram em busca da garota, pelos galpões que tinha na fazenda, quando logo ouviram uns estrondos. Decidiram entrar de volta na casa e, percebendo que não era nada e que os estrondo já tinham parado, voltaram a dormir. Antes começaram a falar sobre a garotinha, nisso a cama começou a balançar, eles ficaram assustados e a garotinha saiu de baixo da cama e começou a enforcar Kerolyn. Ela ficou roxa e já estava quase desmaiando mas teve forças para dizer:
-O que você quer com a gente ?
A garotinha respondeu lentamente :
-Quero que vocês saiam daqui, se não saíram morreram sem dó nem piedade.
Eles assustados, quer dizer totalmente desesperados, imediatamente se vestiram e saíram da casa, entraram no carro e se mandaram. Kerolyn começou a chorar de medo, e Neid só acelerava cada vez mais.
No meio do caminho, Neid abre o vidro do carro e nessa entra uma tampa de garrafa no olho dele, e assim ele perde o controle e sofrem um acidente. Kerolyn nem viu o que aconteceu pois estava dormindo. Na batida ela acorda mas já era tarde, era sangue pra todo lado, pedaços de corpos jogados pelo carro e pelo asfalto.
Se passaram 30 anos e até hoje ninguém teve notícias do casal.


Nomes:Ana Luiza, Milena Wanscheer , Dieine Kethleen e Julio Barcellos .
Turma: 73.
Serie: Sétimo ano

Terror


Mansão

Juro que é verdade. Não foi um sonho. Eu vivia em uma pequena cidade, o povo tão pequeno quanto a cidade, só 35.000 habitantes. Perto da casa que eu morava havia uma mansão aos pedaços, meu avô me contara que nela vivia uma família de quatro pessoas, pai, mãe, e duas filhas. Em uma noite uma dessas filhas chamada Marina queimou a casa junto com o pai e a irmã dentro. A mansão era conhecida como castelinho por simbolizar um pequeno castelo.
Eu, naquela época, era tímido, por isso não tinha muitos amigos, na verdade só tinha um e ela se chamava Gabriely mais conhecida como Gaby. Ela era minha melhor amiga por que não tinha outros para escolher. Certo dia que estávamos na praça em frente ao castelinho:
-Ei. Que tal explorarmos o castelinho hoje a noite? -Gaby perguntou.
-Você ficou louca?-perguntei para ela.
-Não. Mas você não está interessado no que esta lá dentro?
Era de se impressionar com as ideias dela. Sempre nos metemos em enrascadas por causa dela.
-Vamos?
Eu não queria ir mas estava muito interessado no que estava lá dentro.
-Vamos, mas não fale a ninguém que concordei com você!-Sempre falava isso quando concordava alguma coisa com ela. Diferente de mim, Gaby era popular mas ao invés de sair com eles saía comigo, achava que ela tinha uma queda por mim.
Marcamos que iríamos nos encontrar as 11:00 em ponto em frente ao castelinho.
Cheguei em casa e coloquei tudo o que tinha que levar na mochila e uma lanterna, pois duvidava que tinha um interruptor de luz no castelinho. Dei uma dormida.
Fui na hora marcada para frente do castelinho e, como sempre, Gaby estava atrasada. De noite aquele lugar era de esfriar a espinha. A porta estava queimada, as janelas estilhaçadas no chão e dava para ouvir os gritos vindo lá de dentro, a escuridão dominava o quintal a mansão estava em cinzas. A única iluminação era a lua. Já estava indo embora pois achava que a Gaby não iria vir, então uma mão fria e tensa tocou o meu ombro. Não virei a cara pois estava com medo de ver uma alma penada, então a alma me puxou e me virou. Era a Gaby.
-Você quase me matou de susto!-eu falei.
-Cala boca, Andrei!-Ela falou – vamos.
Entramos no quintal sombrio e fomos para a varanda, empurramos a porta e ela rangeu como qualquer outra maldita casa velha.
A sala era pequena, havia uma escada para subir ao segundo andar e a direita uma porta dava para a cozinha. No chão havia um quadro do pai, um homem velho, era médico, a pele enrugada e usava um paletó. A mãe, velha como o pai, parecia dona de casa, cabelos negros e olhos verdes e um vestido negro. A filha, não a que ateou fogo, mas a outra também estava naquela foto, deveria ser de quando Marina ainda não havia nascido. O nome Marina me dava medo. Quando ainda estávamos analisando a foto, ouvimos um barulho de papel cair. Ele caiu em cima de minha cabeça.
-Andrei...-Disse Gaby com a sua voz de medo e ternura.
Tirei o papel de minha cabeça. Nele estava escrito... A sangue!Atirei o papel para o chão e começamos a ler:
`` Janeiro de 1981
Daqui alguns dias será o
aniversário de minha irmã
estou feliz por ela, mas ela
tem um olhar estranho.
Desde que nasceu possui
um olhar malicioso e olhos...´´
Assim acabou. Devia ser a parte de um diário, mas escrito a sangue, isso é muito estranho. Iríamos sair do castelinho, pegamos o quadro para analisar em casa mas o quadro tinha mudado havia mais uma pessoa nele, ai minha nossa... Era Marina!
Queríamos correr mas ficamos plantados no chão, queríamos gritar mas ficamos mudos, então, do teto, começou a pingar sangue! Pingava diretamente no quadro e então os rostos mudaram e começaram a gritar, menos Marina. Ela começou a dar risada, de repente, outro pedaço de papel apareceu flutuando. Nele estava escrito:
`` Ela é...´´
Então uma mão encostou em meu ombro e uma outra na Gaby. Nos entreolhamos, sabíamos que não era nenhum de nós, viramos as cabeças para trás e um cadáver pestilentonestava lá tocando nossos ombros. Corremos e corremos fomos para o banheiro do lado direito entramos nele, Gaby tirou de sua mochila sal e colocou na fresta da porta.
-Que porcaria é essa?- Perguntei com medo em meus olhos.
-Sal. Nos protege dos fantasmas eles não vão poder passar- respondeu Gaby.
O banheiro era pequeno tinha uma privada e uma pia. E uma banheira.
-Fique aqui, vou lavar minhas mãos!-eu falei como se ela fosse para algum lugar.
Abri a torneira, limpei meu rosto por primeiro e, espere... isso é sangue! Desliguei a torneira limpei meu rosto na camisa.
-Essa porcaria da casa está cheia de sangue!
-Verdade.- disse Gaby
Dentro da banheira estava um livro preto, tirei-o de lá. Era a Bíblia Sagrada. O que um livro tão sagrado estava fazendo ali dentro? Quando tirei a bíblia de lá, desiquilibrei-me e me apoiei na torneira da banheira que começou a jorrar sangue.
-Putz grila!-falei
A banheira encheu-se de sangue, aquilo pareia um mar vermelho e escuro. Então um corpo emergiu da banheira, o corpo de um homem. Era o pai da família. O corpo se contorceu eu e a Gaby não pensamos duas vezes. Saímos do banheiro e subimos as escadas. No segundo andar havia 5 portas, entramos na primeira à direita.
Era um quarto queimado. Já de se esperar tinha uma cama queimada, negra como o breu, também tinha um cofre em belo estado. Enquanto estávamos analisando o quarto notei que ainda estava segurando a bíblia e dela caiu outro papel que dizia:
``12/09/72´´
-A data que o castelinho foi incendiado.-disse a Gaby calmamente
´´é a senha do cofre´´ uma voz ecoou na minha cabeça. Decidi seguir esta voz.
Girei a senha no cofre, ele se abriu, lá dentro tinha uma coisa brilhante na escuridão. Ouro. Pegamos o quanto conseguimos pegar. Enchemos nossos bolsos e quando acabamos surgiu lá dentro uma cabeça com os lábios sangrentos, os olhos maliciosos, os cabelos cheios de sangue. Uma menina.
-Olá, me chamo Marina quer brincar de morte?- disse a menina
`` fujam´´
Aquilo foi um conselho idiota pois é claro que iríamos fugir agora. Fugimos. Estava claro, nunca vou me esquecer aquela cara do mal de Mariana. Chegamos em casa. Nós morávamos um ao lado do outro. Disse tchau para ela e combinamos que não iríamoos contar isso a ninguém, era para que nós esquecêssemos dessa aventura de terror. Até hoje nós dois estamos com medo do que aconteceu naquela noite. Quando cheguei em casa fui dormir, despenquei na cama então depois de algumas horas acordei assustado, um fantasma estava olhando para mim.
-Olá!-disse o fantasma
Peguei o meu canivete que estava embaixo do meu travesseiro e tentei atacá-lo, mas sabia que iria ser inútil.
-Não se assuste, só quero conversar, me chamo Paula, sou irmã de Marina e vou explicar a verdadeira história do castelinho.
Ela me contou que eles eram muito felizes antes que Marina nascesse. E Marina não era filha deles, era adotada. Ela os matou quando queimou a casa mas Marina acabou morrendo junto por causa da grande explosão . E aquele bilhete que estava escrito ´´ Ela é...´´´era demônio. Ela sempre torturava a família e tinha problema mental, não obedecia ninguém, só a si mesma. Ela me explicou que a bíblia que estava no banheira era para espantar os maus espíritos, Marina sempre ficava longe daquele banheiro quando colocaram a bíblia nele. E que os espíritos da família ainda estavam lá. Eles deveriam destruir o castelinho para eles poderem se libertar. Ela disse adeus e adormeci.
No outro dia, na escola, Gaby me contou que tinha acontecido a mesma coisa com ela de noite então decidimos que iríamos usar o ouro que tínhamos achado para demolir o castelinho. No outro dia, o castelinho foi demolido e quando acabaram, vimos um espírito de uma menina dizendo obrigado. Então, depois da demolição,o espírito, de uma outra menina, surgiu dos escombros e começou a transformar-se em um demônio. Não vou falar a aparência dela por que esse vai ser seu medo para sempre. Ninguém além de mim e da Gaby sabe a verdadeira história de Mariana e o castelinho. Construíram ele de novo e acho que ainda continua assombrado e tenha uma dica, quando ir para lá saia e não volte mais. E tenho mais uma coisa para dizer...
BU!

Todo Mundo em Pânico


Todo mundo em pânico
na floresta. 1


Final de ano chegando, Ketty e Kristynn resolvem convidar seus amigos para uma viagem, o destino escolhido é Djelystonn famoso parque fora da cidade. Mas durante a viagem, acaba anoitecendo e eles tem de parar. Entram na mata a procura de um lugar seguro mas se deparam com um animal morto, levam um susto mas era só um inocente animal morto e os rapazes arrastam-no até o rio... Decidem parar ali pois já está escuro. Montam a barraca e dormem mas no outro dia levam outro susto pois alguém havia mexido em suas coisas e furado as 4 rodas de seu carro. Decidem ir pedir ajuda mas Pedro, um dos 4 amigos quer ficar mexendo no celular. Todos insistem para ele ir junto e ajudar mas ele, por teimosia, fica. Todos vão e depois de 3 horas voltam pois não encontram ajuda mas ao chegar se deparam com algo estranho. Pedro desapareceu e deixou seu celular, ficam apavorados pois ele nunca deixava o celular para trás, onde estará ele? Saem a procura do amigo e, após receberem uma ligação do criminoso, todos adentraram na floresta e acontece uma história de muito suspense terror e um pouquinho de comédia...........

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Memórias


Minha infância
Bem, não tenho muita coisa que eu lembre... que possa descrever para vocês !!!
Lembro de uma vez que estávamos em casa eu e minha mãe. Eu era bem pequenina e minha mãe foi lavar louça e me deixou na sala brincando.
Como não entendia absolutamente nada, achei na minha casinha de bonecas que meus irmãos Andy e Emy fizeram para mim um anel de prata que em cima tinha uma pedra vermelha de bijuteria.
Eu olhei e peguei, brinquei com ela, de repente botei na boca até ai tudo bem, mas depois eu não conseguia respirar pois o anel estava entalado em minha garganta, minhas cordas vocais estavam sangrando minha mãe não ouviu pois eu não podia chamá-la. Cada vez mais estava roxa e sem ar, de repente ela me viu naquele estado totalmente assustador pegou-me, enfiou o dedo dela na minha boca e tirou o anel. Aí eu vomitei e o ar voltou. Enfim, é horrível mas é isso que eu lembro.
Hoje em dia, adolescente, minha vida se resume em música pois tenho paixão, sou compositora. É, sou sim, é bizarro, eu sei, mas também canto, sei lá, cantar é o único modo de expor os meus sentimentos !!!

          FIM “
          Dieine Kethleen
          Turma 73

Historia de Terror




A casa da tia Sabrina!!!!


Num lindo dia, Maiara e sua amiga Larissa resolveram ir num sítio que ficava em Belo Horizonte. Chegando no sítio, Larissa disse:
-Amiga, onde nós vamos ficar?Nós não conhecemos ninguém!
-Bem, vamos ver, podemos ficar por aqui mesmo! - Respondeu Maiara
-Mas ficar aqui no meio do mato, vai que aparece algum bicho ou fantasma? - Falou Larissa
Então, as duas pensaram e repensaram e Maiara disse:
-Bem, eu conheço uma tia do meu pai que mora aqui por perto podemos ir ver se ela está em casa e pedir para ficar la essa noite!
- É melhor do que ficar aqui, sabe que eu morro de medo de fantasma! - Respondeu Larissa
Ao chegar na casa de Sabrina, tia de pai da Maiara , resolveram bater na porta, bateram e rebateram e não tinha ninguém. Maiara disse:
- Melhor irmos buscar nossas coisas, porque já esta ficando noite!
- Tive uma ideia, que tal nós irmos dormir na maior árvore da floresta?Hem! - Disse Larissa
- Sim, vamos então
As duas amigas foram até o local onde deixaram suas coisas e logo foram para árvore onde montaram o acampamento por uma semana. Durante a semana, numa quarta- feira, as 8h00 da noite, ouviram um estrondo vindo direto da casa da tia de seu pai. Elas foram ver o que era e, entrando no quarto de Sabrina avistaram um fantasma, era o marido de Sabrina que já tinha falecido. Larissa com tanto medo disse:
- O que vamos fazer agora?
- Vamos correr!!!!!!!!!!
De tão assustada que elas estavam, resolveram voltar para casa. Chegando em casa elas prometeram que não iriam mais voltar para Belo Horizonte.
Caroline de Almeida, Maiara de Jesus, Guilherne K.
Turma 73

Memórias

Minha Infância


Lembro-me do primeiro dia em que ganhei a minha bicicleta. Era só alegria em toda a casa eu corria de um lado para o outro.
Só tinha um porém, eu era pequena, a bicicleta era enorme. e eu não sabia nem subir na bicicleta, quanto mais andar.
Mas com o tempo comecei a andar, caí muitos tombos na pracinha perto de onde moro até aprender a andar reto e direito.
Quando peguei a prática foi muito bom, saía andando e sempre que podia ia até ao mercado fazer compras, pagar as contas do mês, etc...
Adorava e até hoje eu adoro andar de bicicleta, tomar um vento no rosto, um friozinho na barriga e sentir a adrenalina de pedalar sem ter direção.
Larissa Carolina da Rocha Mello da Rosa
Turma 73